SERÁ QUE ERA AMOR?
ZULAY VARGAS
Rabiscaste um coração do nosso amor na areia
e com a mareia uma onda chegou e o apagou...
Desapareceu junto á lua nova, na maré cheia
esse amor que corria na veia no mar se afogou.
Acendeste o fogo do amor, chama alta, candeia
e desencadeia um forte vento, a chuva o apagou
Será que existiu ou foi conto, um canto de sereia?
Ondeia essa duvida, se seria amor o que acabou.
Murchou, como se for rosa que dura tão pouco
e caí num poço de areia movediza a me afundar
sem conseguir levantar, num chorar tão rouco
ora nem o que vejo e toco me faram voltar acreditar.
Entre o mar, as estrelas, e o céu fico a meditar...
chego a pensar se buscar um refúgio ou ficar ao léu
Eu, que era tão segura, hoje nada augura o olvidar
voltar a tentar amar e olhar o pasado trás um veu.
Portugal, 02 de Fevereiro de 2010
ZULAY VARGAS
Rabiscaste um coração do nosso amor na areia
e com a mareia uma onda chegou e o apagou...
Desapareceu junto á lua nova, na maré cheia
esse amor que corria na veia no mar se afogou.
Acendeste o fogo do amor, chama alta, candeia
e desencadeia um forte vento, a chuva o apagou
Será que existiu ou foi conto, um canto de sereia?
Ondeia essa duvida, se seria amor o que acabou.
Murchou, como se for rosa que dura tão pouco
e caí num poço de areia movediza a me afundar
sem conseguir levantar, num chorar tão rouco
ora nem o que vejo e toco me faram voltar acreditar.
Entre o mar, as estrelas, e o céu fico a meditar...
chego a pensar se buscar um refúgio ou ficar ao léu
Eu, que era tão segura, hoje nada augura o olvidar
voltar a tentar amar e olhar o pasado trás um veu.
Portugal, 02 de Fevereiro de 2010
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